A técnica é conhecida como “plástica química” devido à sua capacidade de rejuvenescimento da pele e divide opiniões entre os internautas
Sucesso nas redes sociais, o peeling de fenol é uma técnica amplamente utilizada na medicina estética, representando um avanço significativo em tratamentos de pele e na qualidade deles. Ao longo dos anos, o uso do fenol passou por mudanças, passando de um simples agente bactericida com propriedades anestésicas para uma poderosa ferramenta de renovação celular e estímulo de colágeno.
Inicialmente, o fenol era aplicado com o intuito de anestesiar e desinfetar a superficie cutânea, porém observou-se que sua descamação revelava uma melhora na pele . Esse fenômeno despertou o interesse dos profissionais da área para explorar suas propriedades nos campos da dermatologia e dos pacientes, que estão cada vez mais interessados no método.
Especialista em Harmonização Orofacial, a Dra. Karina Moreno explica que tanto o peeling de Fenol quanto o de Ácido Tricloroacético (ATA), possibilitam a realização de peelings de médio a profundo acesso, promovendo uma intensa renovação das células. No entanto, somente peelings de média profundidade são realizados em consultório, sendo os profundos somente em centro cirúrgico.
A doutora adverte que a técnica tem absorção sistêmica pela corrente sanguínea, o que leva á necessidade de uma avaliaçao detalhada da saúde geral do paciente para avaliar sua real necessidade. É uma técnica que estimula muito os fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno, resultando em uma pele mais firme e rejuvenescida. Entretanto, ressalta que pacientes com doenças autoimunes, cardiopatias, complicações renais e/ou hepáticas não possuem recomendação de realizá-lo. O mesmo acontece com quem apresenta quadros de infecções ativas no rosto, herpes ou diabetes e hipertensão descompensadas.
A especialista ainda alerta: “Para garantir a segurança do procedimento, são necessários cuidados específicos, como a divisão do tratamento por áreas cosméticas, a fim de controlar a absorção sistêmica do fenol. Além disso, o pós-operatório requer atenção especial, com a proibição de exposição solar e uso adequado de protetor solar, bem como atenção especial ao surgimento de complicações como infecções bacterianas ou herpes”.
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