Nesta segunda-feira, o Instituto Trata Brasil divulgou uma pesquisa alarmante sobre a situação do saneamento no Brasil: cerca de 32 milhões de pessoas não têm acesso a água potável, enquanto mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto. De acordo com o estudo “Avanços do Novo Marco Legal do Saneamento Básico no Brasil de 2024”, baseado nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), a universalização do saneamento básico está prevista somente para 2070 no ritmo atual. O Marco Legal do Saneamento estabelece metas ambiciosas, incluindo alcançar até 2033, 99% da população com abastecimento de água e 90% com acesso ao esgotamento sanitário.
Os avanços são lentos: atualmente, apenas 56% da população brasileira tem acesso à coleta de esgoto, um aumento modesto de 0,2 ponto percentual desde 2021. O tratamento de esgoto também teve uma leve melhoria, passando de 51,2% para 52,2% entre 2021 e 2022. A universalização, que engloba acesso à água potável e tratamento adequado de esgoto, continua sendo um desafio crítico para as políticas públicas no Brasil.
Para falar sobre a situação hídrica no país e as melhores formas de distribuição de água, sugiro a mestre em engenharia civil da NeoAcqua, Sibylle Muller. A NeoAqcua é uma companhia especialista em economia verde a partir de sistemas de tratamento de água e esgoto, com expertise de mais de 22 anos de mercado.
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Luiz Henrique Conde
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