No próximo ano, no dia 4 de outubro, os brasileiros irão às urnas pa ra escolher deputados estaduais e federais, senadores, governadores e Presidente da República, num cenário pouco animador.
O país vive uma fase de intenso desemprego e trabalhos informais, o custo de vida está muito alto, a economia prejudicada pelo fechamento de indústrias e estabelecimentos comerciais. O eleitorado está temeroso e sem confiança no setor político. Nesse atual quadro, cidades pequenas como Poá são as mais atingidas pela instabilidade econômica e política do país.
Dezenas de partidos fazem coligações passageiras, os políticos trocam frequentemente de siglas, assim o trabalho político se torna insuficiente e distante das demandas sociais.
Nesse cenário, o que os partidos políticos de Poá deveriam fazer é repensar a eleição, assumindo um compromisso de verdade com a população. Poá nunca teve um deputado que a representasse, que lutasse pela cidade. Vários municípios vizinhos conseguiram ter seu representante, mas Poá ainda não. Não seria esse o momento de os partidos escolherem nomes de peso, que pudessem dar ao eleitor a chance de eleger um deputado que lutasse por Poá? Que os partidos não vejam esta eleição apenas como uma obrigação a cumprir, e sim, como uma grande oportunidade de fortalecer o contato com o eleitorado através de candidatos que se comprometam de verdade a buscar o que a população deseja.
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