O Cacique Apoema, da cidade de Ipanema, Minas Gerais, tenta provar sua inocência desde sua condenação pela Justiça em 2020 por comercializar garrafadas medicinais. Segundo a Justiça, o cacique cometeu crime previsto no Código Penal por vender remédio falso prometendo curas. De acordo com o cacique, suas garrafadas fazem parte da cultura indígena, não podendo ser rotuladas de remédio comum, e se considera injustiçado, apontando várias violações ao Estatuto do Índio.
Para tentar reverter a decisão da Justiça está reunindo várias provas. A mais recente é um laudo da Vigilância Sanitária de Ipanema atestando que seu produto, chamado garrafada imunotex-plus, não é remédio falso, e sim, patrimônio histórico cultural material e imaterial de Minas Gerais, autorizando sua comercialização em eventos indígenas da cidade. O cacique espera que a Justiça aceite seus argumentos e reveja a sentença de condenação.
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