JONAS DE MELLO
O senhor Giancarlo Lopes da Silva, o prefeito Gian Lopes desta cidade de Poá, na Grande São Paulo, está terminando seu mandato. No dia 31 de dezembro deste ano, portanto e mais 8 meses encerrará sua trajetória como administrador. Quando em campanha além de ter tido apoios decisivos, como o de um médico de Ferraz de Vasconcelos que foi traído no dia da posse, fez muitas promessas mirabolantes pelos meios sociais.
No seu discurso, Poá iria ser considerada definitivamente como uma Estancia que é no papel. Seus dois deputados, um Federal e outro Estadual, se somaram a essas promessas. Mas nem com o apoio desses parlamentares conseguiu terminar o prédio do Balneário. Embora não fosse sua obra, havia promessa do Governo do Estado.
Durante seu governo viveu alguns meses correndo atrás do inevitável: os recursos do Banco Itaú, que perdeu-se por negligencia da administração pública e da incompetência de uma Câmara de Vereadores, que se mostrou omissa. Quatro anos de governo e fez o que ?. Nada, uma escola a Estância, construída num local de muito movimento de tráfego de veículos e vai precisar da polícia para fiscalizar a entrada e saída de alunos. E a segunda Alça do Viaduto, em construção.
Ademais, o senhor Giancarlo Lopes da Silva, com algumas exceções, montou uma equipe de auxiliares incompetentes. A começar pelo PROCON, que deveria estar funcionando e multando comerciantes desonestos que estão abusando no aumento de preços em mercados, além de outros setores.
Na mobilidade urbana, uma vergonha, as principais vias da cidade, como a Avenida 9 de Julho; Rua 26 de Março; Avenida Brasil, foi implantadas centenas de lombadas, mas todas sem pintura, causando grande perigo aos motoristas. O mesmo acontece nas ruas paralelas da Rua Tereza, que liga Calmon Viana a Suzano. Os buracos se espalham em toda a cidade, mas como o prefeito está ocupado com o Covid-19, seus auxiliares incompetentes ficam de braços cruzados, vendo o barco afundando.
Sua reeleição poderia ser um grande sucesso se não tivéssemos tido traições e nomeações de apadrinhamento só para engordar o orçamento familiar. (Jonas de Mello é Jornalista Profissional, comentarista político e escreve periodicamente para o Jornal Novo São Paulo).
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